Estamos de Volta Depois das Folias de Momo
Para Engrossar o Caldo.
Depois de curtir o carnaval a minha maneira, volto as minhas atividades profissionais em Gravatá. E assim que chego, não faltaram novidades que me levaram a dar boas risadas, em alguns casos, e tremer de revolta, por outro lado.
Quero falar das risadas. As revoltas eu prefiro dá um tempo para sentir um pouco mais a força do sentimento e transformá-lo em coragem, energia pra trabalhar e determinação para continuar no caminho do bem melhor.
Passamos o carnaval longe de Gravatá, cerca de 200 km. No entanto, não perdi contato com amigos que aqui ficaram através da Internet. Além deles, o Blog do Castanha – para quem escrevo sempre nas quartas-feiras – me dava as informações sobre o período de carnaval.
Uma destas notícias foi o arrastão promovido pelo Bloco Coração Vermelho, sob uma chuva torrencial que lavava o corpo e a alma sofrida dos eleitores, simpatizantes, correligionários e até pessoas do bloco do bem. E foi justamente de um eleitor do Senhor Prefeito Ozano Brito, que escutei a seguinte frase: “- Até eu fiquei emocionado com a multidão, porque eu percebi que as pessoas estavam presentes foram levadas pela fidelidade a Bruno”. (Se a pessoa me permitir eu revelo o nome dela em edição futura).
Me veio logo a imagem da última caminhada que nós – os Vermelhos – fizemos em cima hora... Quem estava lá, sabe do que estou dizendo. É fato. Não é babação nojenta como a de muitos que querem contestar o que uma imagem diz com clareza de minerva.
Pelas fotos publicadas no Blog do Castanha, percebi que havia uma considerável parcela da população que – mesmo vestindo cores diferentes – se entregaram a mais um momento emocionante na vida dos eleitores Vermelhões. Não importando o número exato de foliões (até porque ninguém falou quantos foliões estavam no carnaval promovido pelo ex-prefeito Joaquim Neto, onde até cerveja foi distribuída de graça), é querer tapar o sol com a peneira, desconsiderar a considerável participação massiva de milhares de gravataenses.
Nas fotos postadas pelo Blog do Castanha não há empurra-empurra. Até porque isso não é do feitio de pessoas educadas, que brincam o carnaval sem o uso da violência. Realmente não houve sequer um princípio de tumulto durante o percurso. Claro, ora! As pessoas que lá estavam foram para confraternizar, extravasar suas dores e decepções eleitorais, uníssonas, livres, independentes e sem interesses pessoais, num só coro. Ninguém estava lá pra encher a cara de cerveja quente (assim me disseram) e promover brigas. É um bloquinho, sim! Que representa nada mais, nada menos, metade dos cidadãos votantes de Gravatá.
Não sei se foi Bruno Martiniano, Silvio Costa Filho, Edgard Moury ou Armando Monteiro quem gastou para colocar o gato vermelho nas ruas. Se alguém me perguntasse eu diria que há duas possíveis opções. A primeira de que apenas Bruno e sua família quem bancaram a festa, pois que sempre foram abastardos, sem precisarem de cargos políticos para se manterem de forma equilibrada financeiramente. Ainda mais depois da implantação das torres eólicas em terras da família. E a segunda opção seria, porque não, todos estes homens juntos, terem promovido o primeiro ano do bloco do Vermelhão. É sabido que estes homens sempre estiveram juntos em seus planos políticos. Nada mais justo do que confirmarem essa aliança, mesmo depois da derrota do último pleito. Eles precisam provar para população de Gravatá de onde veio o dinheiro gasto no bloco? Era só o que faltava.
Não seria melhor esclarecer à população gravataense outras notas bem recentes? Tem gente que jura de pé junto que o executivo tem se preocupado apenas em organizar as contas públicas do nosso município e que, por isso, pouco fez em um ano de mandato.
Não é pra dar risada e achar ridículo?
Ô! Se é!
Para Engrossar o Caldo.
Depois de curtir o carnaval a minha maneira, volto as minhas atividades profissionais em Gravatá. E assim que chego, não faltaram novidades que me levaram a dar boas risadas, em alguns casos, e tremer de revolta, por outro lado.
Quero falar das risadas. As revoltas eu prefiro dá um tempo para sentir um pouco mais a força do sentimento e transformá-lo em coragem, energia pra trabalhar e determinação para continuar no caminho do bem melhor.
Passamos o carnaval longe de Gravatá, cerca de 200 km. No entanto, não perdi contato com amigos que aqui ficaram através da Internet. Além deles, o Blog do Castanha – para quem escrevo sempre nas quartas-feiras – me dava as informações sobre o período de carnaval.
Uma destas notícias foi o arrastão promovido pelo Bloco Coração Vermelho, sob uma chuva torrencial que lavava o corpo e a alma sofrida dos eleitores, simpatizantes, correligionários e até pessoas do bloco do bem. E foi justamente de um eleitor do Senhor Prefeito Ozano Brito, que escutei a seguinte frase: “- Até eu fiquei emocionado com a multidão, porque eu percebi que as pessoas estavam presentes foram levadas pela fidelidade a Bruno”. (Se a pessoa me permitir eu revelo o nome dela em edição futura).
Me veio logo a imagem da última caminhada que nós – os Vermelhos – fizemos em cima hora... Quem estava lá, sabe do que estou dizendo. É fato. Não é babação nojenta como a de muitos que querem contestar o que uma imagem diz com clareza de minerva.
Pelas fotos publicadas no Blog do Castanha, percebi que havia uma considerável parcela da população que – mesmo vestindo cores diferentes – se entregaram a mais um momento emocionante na vida dos eleitores Vermelhões. Não importando o número exato de foliões (até porque ninguém falou quantos foliões estavam no carnaval promovido pelo ex-prefeito Joaquim Neto, onde até cerveja foi distribuída de graça), é querer tapar o sol com a peneira, desconsiderar a considerável participação massiva de milhares de gravataenses.
Nas fotos postadas pelo Blog do Castanha não há empurra-empurra. Até porque isso não é do feitio de pessoas educadas, que brincam o carnaval sem o uso da violência. Realmente não houve sequer um princípio de tumulto durante o percurso. Claro, ora! As pessoas que lá estavam foram para confraternizar, extravasar suas dores e decepções eleitorais, uníssonas, livres, independentes e sem interesses pessoais, num só coro. Ninguém estava lá pra encher a cara de cerveja quente (assim me disseram) e promover brigas. É um bloquinho, sim! Que representa nada mais, nada menos, metade dos cidadãos votantes de Gravatá.
Não sei se foi Bruno Martiniano, Silvio Costa Filho, Edgard Moury ou Armando Monteiro quem gastou para colocar o gato vermelho nas ruas. Se alguém me perguntasse eu diria que há duas possíveis opções. A primeira de que apenas Bruno e sua família quem bancaram a festa, pois que sempre foram abastardos, sem precisarem de cargos políticos para se manterem de forma equilibrada financeiramente. Ainda mais depois da implantação das torres eólicas em terras da família. E a segunda opção seria, porque não, todos estes homens juntos, terem promovido o primeiro ano do bloco do Vermelhão. É sabido que estes homens sempre estiveram juntos em seus planos políticos. Nada mais justo do que confirmarem essa aliança, mesmo depois da derrota do último pleito. Eles precisam provar para população de Gravatá de onde veio o dinheiro gasto no bloco? Era só o que faltava.
Não seria melhor esclarecer à população gravataense outras notas bem recentes? Tem gente que jura de pé junto que o executivo tem se preocupado apenas em organizar as contas públicas do nosso município e que, por isso, pouco fez em um ano de mandato.
Não é pra dar risada e achar ridículo?
Ô! Se é!
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