A decisão da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça, por 12 votos a 2, de autorizar a prisão preventiva do governador de Brasília, José Roberto Arruda (sem partido), pelas acusações de tentativa de suborno ao jornalista Edmilson Edson dos Santos, o “Sombra”, reveste-se de importância especial muito mais pelo simbolismo - finalmente alguém manda prender uma autoridade, no exercício do cargo, neste País - porque continuo descrente de que ele e seus companheiros do esquema do mensalão brasiliense sejam punidos com rigor.
O pedido, acato pelo STJ, abrange outros cinco envolvidos: o ex-deputado Geraldo Naves, o ex-secretário de Comunicação do governo de Brasília, Wellington Morais, o ex-diretor da Companhia Energética de Brasília, Haroldo Brasil de Carvalho, Rodrigo Arantes, sobrinho e secretário particular de Arruda e também o consultor do Metrô-DF, Antônio Bento da Silva.
Sabendo como as coisas funcionam pels bandas de cá, o jornalista Ricardo Noblat chegou a abrir, em seu blog (http://oglobo.globo.com/pais/noblat/), uma irônica “enquete relâmpago” sobre o tempo em que Arruda ficará preso. Preferi não votar, porque há uma opção que ele não colocou: a de que os advogados do governador consigam evitar até que ele seja detido.
Mas, supondo que o mandato de prisão seja cumprido (um assessor de Arruda garantiu que se o mandado for expedido, ele vai se entregar) ninguém acredita que ele fique detido muito tempo.
O pedido, acato pelo STJ, abrange outros cinco envolvidos: o ex-deputado Geraldo Naves, o ex-secretário de Comunicação do governo de Brasília, Wellington Morais, o ex-diretor da Companhia Energética de Brasília, Haroldo Brasil de Carvalho, Rodrigo Arantes, sobrinho e secretário particular de Arruda e também o consultor do Metrô-DF, Antônio Bento da Silva.
Sabendo como as coisas funcionam pels bandas de cá, o jornalista Ricardo Noblat chegou a abrir, em seu blog (http://oglobo.globo.com/pais/noblat/), uma irônica “enquete relâmpago” sobre o tempo em que Arruda ficará preso. Preferi não votar, porque há uma opção que ele não colocou: a de que os advogados do governador consigam evitar até que ele seja detido.
Mas, supondo que o mandato de prisão seja cumprido (um assessor de Arruda garantiu que se o mandado for expedido, ele vai se entregar) ninguém acredita que ele fique detido muito tempo.
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