Lucivânio Jatobá*
Igor de Siqueira Duque é o nome dele. Sonhador, ardoroso torcedor de futebol e excelente profissional, turismólogo.. Era apenas um rapaz de 28 anos, que pagava impostos, respeitava as leis e votava nas eleições. Um cidadão exemplar. Acreditava no Brasil. Muitas vezes foi ao campo de futebol, juntamente com meu filho, torcer por um time, gritar, vibrar na hora do gol.
Era apenas um rapaz recifense com um futuro que poderia ser brilhante.
Agora jaz! Seus dedos estão imóveis. Seus olhos fitam o infinito e nada mais vislumbram. Seu corpo imóvel aguarda a metamorfose. Ao seu redor a indescritível dor dos amigos e a sensação generalizada de impotência de se viver num país em que os absurdos se transformaram em coisas “normais”, aceitáveis... Um país dos marginais.
Era apenas um rapaz ordeiro e honesto. Mas foi condenado à morte e executado na quarta-feira, 13 de maio de 2009, no grande Campo de Extermínio da “ Nova Dachau”, em que foi transformada a Veneza Brasileira. . Às pessoas que tomaram conhecimento da execução restaram, entre outras coisas, o pavor e as indagações inquietantes: Quem será o próximo? Quando será condenado outro amigo ou amiga? Recorrer mesmo a quem? Ao Judiciário? Ao Executivo? Ao Legislativo? Às polícias???
O caos social está irremediavelmente instalado no país. Cada um de nós vive prisioneiro, em casa ou apartamento, dentro de um amplo campo de concentração, sem os mais elementares direitos de defesa. Nem uma arma para proteção pessoal se pode ter. Paradoxalmente, os bandidos teem... mas para executar as pessoas da classe média, dentro de uma automóvel, ao parar num semáforo ou ao abrir a garagem de sua residência.
“Era apenas um rapaz latino-americano”, de classe média, estudioso, que crime nenhum cometeu. Repito: crime nenhum cometeu! Mas a “legislação” da bandidagem, como a legislação hitleriana aplicada no campo da morte de Dachau, não tem piedade, não tem racionalidade alguma. Basta que o condenado à morte acelere o carro, desobedeça as ordens do bandido, e um tiro , sempre curiosamente certeiro, lhe tirará a vida em segundos. Foi assim com o notável psiquiatra Escobar, em Boa Viagem, foi exatamente assim com uma anciã, professora de ioga, na Avenida Recife, foi dessa maneira estúpida que uma colega, profa. da Escola Técnica Ageu Magalhães, e outras milhares de pessoas foram e serão executadas friamente, à vista de todos, nas ruas da Veneza Brasileira. Pessoas executadas como eram os judeus que desobedeciam uma ordem imbecil de um SS ou de um KAPO em Dachau ou Auschwitz.
Os bandidos agem ousada e impunemente nas ruas da Veneza Brasileira. Há uma legislação oficial muito branda, feita a capricho e seguindo os ditames do casuísmo, que os protege. Quando são condenados a vinte e tantos anos de prisão, há tantas benesses que passam, talvez, quando muito, cinco no presídio. Há organizações civis que os protegem. Há uma ordem democrática que impede que eles sejam colocados num Presídio para cumprirem, com rigor, a pena, sem regalias, sem direito a visitas conjugais, sem privilégios outros, que acabam servindo, indiretamente, como estímulo a que voltem a agir criminosamente contra indefesos e apavorados cidadãos.
O crime no País Tropical abençoado por Deus compensa, e como compensa. Chega a ser até facilitado, também indiretamente, pela legislação. Que o diga o Estatuto do Desarmamento!
A Pena de Morte, pelo que se deduz, já existe na Veneza Brasileira e no Brasil, com um todo.. Porém, está sendo aplicada apenas contra nós da classe média, contra nossos filhos, amigos e conhecidos, que pagamos impostos, que votamos, que somos obedientes à Constituição da República. Mas, se é assim, ela precisa ser regulada por Lei, como nos Estados Unidos, e aplicada para quem comete crimes hediondos como esse que retirou do nosso convívio o jovem Igor! Bandido é bandido , e como tal tem que ser visto.
Não se pode mais é calar. Temos que derrubar essa cerca de mentira que envolve a “Nova Dachau”.. Temos que romper o silêncio! Temos que ir às ruas, vestidos de preto, com os terços nas mãos, pedir, pelo amor de Deus, leis severas e punições exemplares, antes que seja muito tarde...
À família enlutada de Igor, que nenhuma solidariedade receberá, certamente, dos organismos que defendem os “direitos humanos” dos "marginais, os meus pêsames, a minha comoção, .
Ao Brasil e ao mundo o meu grito: BASTAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!
PELO FIM DO SILÊNCIO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
PRISÃO PERPÉTUA AOS CRIMINOSOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O Brasil não pode virar um Campo de Concentração!
Igor de Siqueira Duque é o nome dele. Sonhador, ardoroso torcedor de futebol e excelente profissional, turismólogo.. Era apenas um rapaz de 28 anos, que pagava impostos, respeitava as leis e votava nas eleições. Um cidadão exemplar. Acreditava no Brasil. Muitas vezes foi ao campo de futebol, juntamente com meu filho, torcer por um time, gritar, vibrar na hora do gol.
Era apenas um rapaz recifense com um futuro que poderia ser brilhante.
Agora jaz! Seus dedos estão imóveis. Seus olhos fitam o infinito e nada mais vislumbram. Seu corpo imóvel aguarda a metamorfose. Ao seu redor a indescritível dor dos amigos e a sensação generalizada de impotência de se viver num país em que os absurdos se transformaram em coisas “normais”, aceitáveis... Um país dos marginais.
Era apenas um rapaz ordeiro e honesto. Mas foi condenado à morte e executado na quarta-feira, 13 de maio de 2009, no grande Campo de Extermínio da “ Nova Dachau”, em que foi transformada a Veneza Brasileira. . Às pessoas que tomaram conhecimento da execução restaram, entre outras coisas, o pavor e as indagações inquietantes: Quem será o próximo? Quando será condenado outro amigo ou amiga? Recorrer mesmo a quem? Ao Judiciário? Ao Executivo? Ao Legislativo? Às polícias???
O caos social está irremediavelmente instalado no país. Cada um de nós vive prisioneiro, em casa ou apartamento, dentro de um amplo campo de concentração, sem os mais elementares direitos de defesa. Nem uma arma para proteção pessoal se pode ter. Paradoxalmente, os bandidos teem... mas para executar as pessoas da classe média, dentro de uma automóvel, ao parar num semáforo ou ao abrir a garagem de sua residência.
“Era apenas um rapaz latino-americano”, de classe média, estudioso, que crime nenhum cometeu. Repito: crime nenhum cometeu! Mas a “legislação” da bandidagem, como a legislação hitleriana aplicada no campo da morte de Dachau, não tem piedade, não tem racionalidade alguma. Basta que o condenado à morte acelere o carro, desobedeça as ordens do bandido, e um tiro , sempre curiosamente certeiro, lhe tirará a vida em segundos. Foi assim com o notável psiquiatra Escobar, em Boa Viagem, foi exatamente assim com uma anciã, professora de ioga, na Avenida Recife, foi dessa maneira estúpida que uma colega, profa. da Escola Técnica Ageu Magalhães, e outras milhares de pessoas foram e serão executadas friamente, à vista de todos, nas ruas da Veneza Brasileira. Pessoas executadas como eram os judeus que desobedeciam uma ordem imbecil de um SS ou de um KAPO em Dachau ou Auschwitz.
Os bandidos agem ousada e impunemente nas ruas da Veneza Brasileira. Há uma legislação oficial muito branda, feita a capricho e seguindo os ditames do casuísmo, que os protege. Quando são condenados a vinte e tantos anos de prisão, há tantas benesses que passam, talvez, quando muito, cinco no presídio. Há organizações civis que os protegem. Há uma ordem democrática que impede que eles sejam colocados num Presídio para cumprirem, com rigor, a pena, sem regalias, sem direito a visitas conjugais, sem privilégios outros, que acabam servindo, indiretamente, como estímulo a que voltem a agir criminosamente contra indefesos e apavorados cidadãos.
O crime no País Tropical abençoado por Deus compensa, e como compensa. Chega a ser até facilitado, também indiretamente, pela legislação. Que o diga o Estatuto do Desarmamento!
A Pena de Morte, pelo que se deduz, já existe na Veneza Brasileira e no Brasil, com um todo.. Porém, está sendo aplicada apenas contra nós da classe média, contra nossos filhos, amigos e conhecidos, que pagamos impostos, que votamos, que somos obedientes à Constituição da República. Mas, se é assim, ela precisa ser regulada por Lei, como nos Estados Unidos, e aplicada para quem comete crimes hediondos como esse que retirou do nosso convívio o jovem Igor! Bandido é bandido , e como tal tem que ser visto.
Não se pode mais é calar. Temos que derrubar essa cerca de mentira que envolve a “Nova Dachau”.. Temos que romper o silêncio! Temos que ir às ruas, vestidos de preto, com os terços nas mãos, pedir, pelo amor de Deus, leis severas e punições exemplares, antes que seja muito tarde...
À família enlutada de Igor, que nenhuma solidariedade receberá, certamente, dos organismos que defendem os “direitos humanos” dos "marginais, os meus pêsames, a minha comoção, .
Ao Brasil e ao mundo o meu grito: BASTAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!
PELO FIM DO SILÊNCIO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
PRISÃO PERPÉTUA AOS CRIMINOSOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O Brasil não pode virar um Campo de Concentração!
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