Livro Primeiras Águas - Poesias

Este é o livro I da série Primeiras Águas.

Campanha Gravatá Eficiente

Fomentando uma nova plataforma de discussão.

A Liberdade das novas idéias começa aqui.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Conferência Climática tenta superar divisão ricos/pobres


29/11/2010

Reuters



CANCÚN, México (Reuters) - Começa nesta segunda-feira no México a conferência climática na qual quase 200 países buscarão consensos a respeito dos temas que separam as nações ricas das emergentes.



O evento de duas semanas no balneário de Cancún tentará definir verbas e estratégias para a preservação das florestas e para a adaptação ao aquecimento global. Os negociadores buscarão também formalizar metas existentes para a redução das emissões de gases do efeito estufa.



A expectativa desta vez é bem menor que na conferência do ano passado em Copenhague, que terminou sem a adoção de um novo tratado climático mundial.



Na véspera da abertura da nova conferência, o presidente mexicano, Felipe Calderón, citou as oportunidades econômicas decorrentes do combate à mudança climática.



"Este dilema entre proteger o meio ambiente e combater a pobreza, entre o combate à mudança climática e o crescimento econômico, é um falso dilema", afirmou ele, ao inaugurar um gerador de energia eólica no hotel que abriga a conferência.



Calderón disse que as conversações irão se concentrar em formas de preparar os países - especialmente os mais pobres - para enfrentarem a mudança climática. "Basicamente, vamos discutir a adaptação", afirmou ele.



Esse comentário irritou negociadores da União Europeia, segundo os quais as discussões devem estar voltadas também para a obtenção de compromissos mais sólidos para a redução de emissões, inclusive por parte dos países em desenvolvimento.



"Vamos buscar um conjunto limitado de decisões em Cancún. Espero que apontemos o caminho para o futuro", disse no domingo o negociador europeu Artur Runge-Metzger.



"Vemos, sim, os contornos de um acordo", afirmou Peter Wittoeck, negociador da Bélgica, país que preside a União Europeia neste semestre.



O objetivo do processo é adotar um tratado mais rígido para o controle climático em substituição ao Protocolo de Kyoto, que expira em 2012.

HONRA PARA GRAVATÁ


Thaize Tocando no lançamento do livro Primeiras Águas




 

A gravataense conseguiu o 16° lugar no concurso promovido pelo Jornal Estadão. Foi a melhor colocação de uma participante pernambucana. Thaize falou um pouco de sua carreira ao Jornal do Commercio este domingo, leia

Ela foi a entrevistada do caderno JC Agreste deste último domingo. Thaize Keroline se destacou no concurso promovido pelo jornal Estadão que premiou o melhor intérprete da letra criada pelo cantor e compositor Dinho Ouro Preto. A gravataense garantiu o 16° lugar deixando para trás mais de 400 concorrentes de todo Brasil. Foi a pernambucana mais bem votada com quase 8 mil acessos.



Leia a entrevista publicada pelo Caderno JC Agreste de domingo.





ENTREVISTA » THAIZA KEROLINE MENESES SILVA



“Com o prêmio firmei certezas”



Publicado em 29.11.2010



Filha de pai maestro e mãe cantora, a música não poderia deixar de fazer parte da vida da gravataense Thaiza Keroline Meneses Silva, 20 anos. Participante da terceira edição do prêmio Musique, promovido a nível nacional pelo jornal O Estado de S. Paulo, a jovem, que trabalha como merendeira no Agreste de Pernambuco, teve que compor uma melodia para a letra de uma música. Em seu primeiro concurso, ficou em 16° lugar entre mais de 500 candidatos. Nesta entrevista ao JC-Agreste, após a divulgação do resultado, nesta semana, Thaiza avalia a experiência e faz plano para o futuro.



JC AGRESTE – Como você soube do concurso e que avaliação faz dessa experiência?

THAIZA KEROLINE – Através de uma amiga de São Paulo, que me avisou logo que soube. Comecei a trabalhar em cima da letra, estudar possibilidades, até que cheguei ao produto final. Sinceramente, não esperava por esse resultado: fui a 16ª colocada, única pernambucana e mulher entre os 20 primeiros, logo no primeiro concurso em que participei. Como foram apenas cinco finalistas, esse fato não muda em nada a positividade do resultado, apesar de não ter me classificado. Outros prêmios e concursos virão e a tendência é, cada vez mais, os resultados melhorarem. O 16° lugar foi um resultado maravilhoso que me deixou muito feliz. Ver o reconhecimento do trabalho é importantíssimo para qualquer artista. Com esse prêmio pude firmar minhas certezas, ter ainda mais segurança em minhas lutas e fé na realização dos sonhos.



JC AGRESTE – Além de trabalhar com música, você também é merendeira.

THAIZA – Estou ainda no começo da minha carreira profissional e viver da música nessas condições se torna um luxo ainda não alcançado. São poucas as portas que se abrem para alguém que está começando, mas é uma estágio que todo ser humano passa e que deixa muitos ensinamentos. Gostaria muito de viver só da música, mas enquanto não é possível, vou tentando me manter de outras formas e aprendendo muito com essas experiências.



JC AGRESTE – Você consegue ver alguma semelhança entre fazer música e cozinhar?

THAIZA – Tudo que se faz com amor se assemelha. Confesso que, como cozinheira sou uma ótima cantora, tento dar o máximo que posso. Mas compor e cantar, sem dúvida, é bem mais fácil e prazeroso.



JC AGRESTE – O que a música representa em sua vida e como descobriu esse talento?

THAIZA – Costumo dizer que foi a música quem me escolheu. Ela toma todos os espaços dos meus sonhos, ambições e desejos. A verdade é que não me vejo fazendo outra coisa a não ser música. É uma força muito grande que ocupa em minha vida, que a cada dia só faz crescer. Tudo que sou hoje devo aos meus pais, que desde muito cedo me incentivaram e me deram uma bagagem muito forte de musicalidade. Eles influenciaram e influenciam tanto no meu gosto musical quanto na minha forma de compor. Esse meu grande amor pela música devo a eles, pois cresci os ouvindo e foi com eles que descobri o quanto a música representa na vida das pessoas, inclusive na minha.



JC AGRESTE – Quanto tempo de dedicação é necessário?

THAIZA – Sinto que quanto mais tempo me dedico à música, mais deveria me dedicar. Quanto mais se estuda, mais se vê resultado, e isso é em qualquer profissão. Deus dá o dom, mas sem estudo e dedicação o dom não é nada. Algumas pessoas pensam que quem vive ou pretende viver da arte não precisa de estudo, pensam ser algo intuitivo. Claro que toda arte tem seu lado intuitivo, mas para que haja intuição, antes tem que haver muita disciplina e perseverança. Ter o talento é só um pontapé inicial, o que faz toda diferença é a atitude de cada um.



JC AGRESTE – Quais seus planos a partir de agora?

THAIZA – Pretendo logo no começo do próximo ano lançar um single com no máximo três músicas para divulgar nos bares e casas de show. Além disso, pretendo ampliar minhas apresentações em outras cidades e conquistar meu espaço juntamente com minha banda. Convites ainda são poucos, mas uma coisa leva à outra. O fato de ser publicada uma matéria sobre meu trabalho num jornal tão respeitado quanto o Jornal do Commercio, por exemplo, sem dúvida, abre portas significativas.



JC AGRESTE – Na sua curta carreira como cantora, há algum fato que tenha marcado muito?

THAIZA – Em março deste ano, fiz uma participação honrosa ao lado da dupla Victor e Leo. Ao levar uma faixa para o show dos irmãos em Caruaru, fui convidada a subir no palco e cantar a música Deus e eu no Sertão. Um fato muito marcante tanto em minha vida pessoal (como fã da dupla), quanto na profissional (cantando ao lado de artistas consagrados). Foi uma noite mágica que levarei por toda vida.

 
texto link - site da prefeitura de Gravatá.

sábado, 27 de novembro de 2010

LHC produz novos dados sobre a matéria

EFE - O Estado de S.Paulo




Os experimentos do acelerador de partículas LHC, do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern), já apontam novos detalhes sobre como seria a matéria nos momentos após a origem do universo. Os cientistas compilaram informações obtidas em colisões de núcleos de átomos de chumbo.



Quando os núcleos colidiram no LHC, eles concentraram energia suficiente para quebrar as próprias partículas de que são formados. Com isso, produziram um plasma de quarks e glúons, que teria sido o estado da matéria no início do universo. No momento da colisão, partículas voaram para longe dos pontos de impacto, na forma de jatos, e a energia gerada foi medida. Esses jatos interagiram com o meio quente e denso gerado no impacto. Isso levou a um efeito característico, chamado abafamento de jato, no qual a energia desses jatos pode ser drasticamente reduzida.



"É o primeiro experimento a informar uma observação direta de abafamento de jato", disse ontem a porta-voz do experimento, Fabiola Gianotti.



O colisor de partículas é uma enorme circunferência subterrânea de 27 quilômetros sob a fronteira entre França e Suíça, construída numa parceria entre vários países. Os experimentos continuarão até o dia 6 de dezembro, data em que o acelerador fará uma pausa para manutenção, antes de retomar suas atividades em fevereiro de 2011.



Por que Copenhague fracassou?



Após duas semanas de discussões exaustivas, resultado foi um acordo não obrigatório de corte de emissões
 
 
Foto: ONU - Sala de conferência no Bella Centre, em Copenhague, durante as negociações da COP-15
 


Um delegado da Arábia Saudita disse muita coisa sobre a sensação de fracasso da Conferência do Clima de 2009, em Copenhague. Durante as primeiras horas da manhã do último dia de conferência, a frase captada pela revista inglesa Time teve tom de desabafo. "Estou trabalhando sem parar por 48 horas agora", disse ele. "Não vejo, no futuro, uma situação em que sejamos capazes de adotar um acordo juridicamente vinculativo. Esta é, sem excepção, a pior sessão que eu já participei, incluindo a gestão do processo, o tempo, tudo. "



A Conferência do Clima em Copenhague (COP-15) não foi capaz de criar um acordo legal sobre as mudanças climáticas. Uma das poucas coisas que entraram em consenso está relacionada ao motivo de seu fracasso: a falha da conferência foi a falta de capacidade de que as discussões entre países encontrassem um meio de entrar em acordo para reduções das emissões de dióxido de carbono e outros gases responsáveis pelo efeito estufa.



Estados Unidos e China são os principais poluidores do mundo e juntos são responsáveis por 40% das emissões de gases causadores do efeito estufa. Durantes meses antes da COP-15, os dois países, como que andando em círculos, revezavam entre os pedidos de redução das emissões pela outra parte. Ao final da conferência, nenhum dos dois países se comprometeu com nada.



China continuava a argumentar que os países desenvolvidos emitiram por anos os gases causadores do efeito estufa e por isto, deveriam arcar com a maior parte das reduções.



O enviado especial para assuntos de mudanças climáticas dos Estados Unidos, Todd Stern, alegou que não poderia tomar decisões além do que o Congresso Americano estava disposto a apoiar, mesmo após o presidente americano Barack Obama ter declarado o desejo de ser líder de assuntos ambientais.



Coube aos países da União Europeia se comprometerem a reduzir suas emissões em 20% até 2020 e se queixar da postura americana.



Após duas semanas de discussões exaustivas, lideres globais falharam ao fechar acordo climático obrigatória. O documento de apenas duas páginas concluía apenas que o aumento da temperatura deve ficar limitado a 2ºC e a citava a necessidade de um fundo para países em desenvolvimento.



Oitenta e cinco dos 140 países que se associaram ao acordo de Copenhague e prometeram reduzir emissões ou controlar seu crescimento até 2020 – o que representa cinco bilhões de toneladas em emissões a mais do que a meta de reduzir o aquecimento global em 2ºC ainda neste século.

FOME AINDA ATINGE MAIS DE 11 MILHÕES DE BRASILEIROS, DIZ IBGE

Quadro: Os Retirantes - Portinari.



FELIPE WERNECK - Agência Estado



Pelo menos 11,2 milhões de brasileiros passavam fome ou estavam sob risco iminente de não poder comer por falta de dinheiro, aponta o IBGE no estudo Segurança Alimentar, com dados de 2009. Na primeira edição da pesquisa, em 2004, o número era de 14,9 milhões. São 3,7 milhões de pessoas a menos em "situação de insegurança alimentar grave", uma queda de 24,8% em cinco anos. No período, a população do País aumentou 5,5%.



O estudo divulgado ontem foi feito em convênio com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Para o IBGE, o impacto do Bolsa-Família foi o principal fator para a redução do número de brasileiros que passam fome. O aumento do salário mínimo seria o segundo motivo.



"A queda foi muito importante, mas ainda há 11,2 milhões de pessoas que precisam ser vistas e cuidadas", diz a gerente da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE, Maria Lucia Vieira. "O objetivo é eliminar essa preocupação."



O secretário executivo do ministério, Rômulo Paes de Sousa, avalia que "o ganho foi excepcional para um período tão curto". Segundo ele, o objetivo do governo é acabar com a fome no País, mas a "supressão completa desse temor leva tempo". Para Sousa, a permanência de mais de 11 milhões de pessoas na situação grave deve ser relativizada. "A questão da insegurança alimentar aparece inclusive no país mais rico do mundo, os Estados Unidos", afirma. "Quando comparamos o Brasil com países que têm economia semelhante e investimento também em política social, como o México, a nossa situação é muito mais favorável", argumenta.



Segundo a pesquisa, apenas 65,8% dos brasileiros estavam em condição de segurança alimentar em 2009, ante 60,1% em 2004. Ou seja, no ano passado mais de um terço da população (34,2%) estava em situação de insegurança. São pessoas que apresentavam alguma restrição alimentar ou, pelo menos, preocupação com a possibilidade de ocorrer restrição por falta de dinheiro para comprar comida. Esse grupo se dividia em três categorias: 20,9% com insegurança leve, 7,4% com moderada e 5,8% na situação grave (11,2 milhões de pessoas). Do total na última classificação, 1 milhão eram crianças de 0 a 4 anos. Em 2004, a situação grave atingia 8,2% da população.



O representante do ministério citou dados do México para afirmar que, lá, 62% encontram-se em situação de insegurança alimentar (leve, moderada e grave). "Nos EUA, a insegurança alimentar moderada e grave era de 5,7% em 2008, antes da crise", afirma Rômulo. "A informação que temos é que a situação piorou em função da crise, por causa do aumento do desemprego."



O IBGE aponta forte associação entre condição alimentar e rendimento das famílias: 58,3% dos domicílios do País na situação de insegurança moderada ou grave tinham até meio salário mínimo per capita ou nenhum rendimento. O estudo também mostra que os porcentuais de insegurança alimentar são mais altos nos domicílios com maior densidade por dormitório.



A gerente da pesquisa ressalta que a redução ocorreu principalmente nos domicílios onde havia crianças, na região Nordeste e na área rural. "O foco do Bolsa Família são domicílios com limitação de renda e com crianças", explica ela. "Se o programa social estiver sendo encaminhado adequadamente, o impacto deve ter sido até mais importante do que o do salário mínimo", diz Maria Lucia. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo



Tópicos: IBGE, Fome, Estudo, Geral, Geral

Cassini detecta oxigênio em lua de Saturno



Redação do Site Inovação Tecnológica - 27/11/2010



Esta é a primeira vez que uma sonda espacial registra diretamente uma atmosfera contendo moléculas de oxigênio em um mundo além da Terra.[Imagem: NASA/JPL/Space Science Institute]





A sonda espacial Cassini detectou uma atmosfera muito tênue, conhecida como exosfera, na lua Reia, de Saturno.



A atmosfera contém oxigênio e dióxido de carbono.



A lua Reia tem 1.528 km de diâmetro. A imagem foi captada a uma distância de aproximadamente 30.000 km.



Oxigênio em outros mundos



Esta é a primeira vez que uma sonda espacial registra diretamente uma atmosfera contendo moléculas de oxigênio em um mundo além da Terra.



Medições de oxigênio em outros corpos celestes, feitas anteriormente, haviam sido baseadas em imagens de telescópios, como o Hubble.



A descoberta ainda não é capaz de colocar Reia como um alvo mais interessante do que outras luas de Saturno, como Encélado, onde já foram detectados ingredientes da vida, ou Titã, onde cientistas acreditam que pode haver alguma espécie de vida.



Isto porque a "atmosfera de oxigênio" é muito tênue - as medições indicam uma concentração de oxigênio 5 trilhões de vezes menor do que o oxigênio presente na atmosfera da Terra.



Além disso, o oxigênio gerado na Lua parece ser constantemente perdido para o espaço.



Oxigênio extraterrestre



O oxigênio em Reia parece surgir quando o campo magnético de Saturno gira sobre a lua.



Partículas energéticas presas no campo magnético do planeta salpicam a superfície da lua, que é coberta por gelo de água, causando reações químicas que decompõem a superfície e liberam oxigênio.



A fonte de dióxido de carbono ainda é uma incógnita.



"Os novos resultados sugerem que a química ativa e complexa envolvendo o oxigênio pode ser bastante comum em todo o Sistema Solar e até mesmo no universo," disse Ben Teolis, da equipe da sonda Cassini. "Essa química pode ser um pré-requisito para a vida. Todas as evidências coletadas pela Cassini indicam que Reia é muito fria e desprovida da água em estado líquido necessária para a vida como a conhecemos."



Outros cientistas, contudo, já especulam sobre formas exóticas de vida no espaço, diferentes da vida que conhecemos.

Projeto Cultural Hoje tem em Gravatá lotou a Praça Dez


Atrativos não faltaram no Hoje tem em Gravatá, a começar pela recepção, na qual todos foram recebidos com rosas vermelhas. Artistas gravataenses foram as atrações da noite. Pelo palco passaram nomes como Daniel Olímpio e Agnaldo Zuzu, Maracatu do GAMR, Capoeira, Quinteto Triunfal, Gravatart e Galeguinho de Gravatá.

Também foi montada pela comissão organizadora do evento, uma  bela mesa para exposição e venda do livro Primeiras Águas, prestigiado por gravatenses simples, comuns e as autoridades e pessoas importantes, como o Prefeito Ozano Brito, a primeira dama Dulce Maria, os vereadores Elson Campos e Regis da Compesa, o artística João Gabú, Comissário (compadre) Irnaldo e a esposa Reilza, Professora Aline, Carlos da Infográfica, Vera Solto Maior (chefe de gabinete), Professor Janailton, Professor Paulo de Tarso e a esposa Rafaela, Junior da Kaduh Lanches e tantos outros que pararam para conhecer e comprar a mais nova obra póetica de Gravatá.




A segunda edição do projeto cultural Hoje tem em Gravatá superou as expectativas da organização e lotou a Praça Dez na noite da última sexta-feira (26/11). O evento é uma realização da Prefeitura de Gravatá / Secretaria de Turismo com apoio de patrocinadores e colaboradores, a exemplo dos bancos do Brasil, Nordeste, ACIAG, SEBRAE e Ministério do Turismo. Artistas gravataenses foram as atrações da noite. Pelo palco passaram nomes como Daniel Olímpio e Agnaldo Zuzu, Maracatu do GAMR, Capoeira, Quinteto Triunfal, Gravatart e Galeguinho de Gravatá. O prefeito Ozano Brito prestigiou a festa e recepcionou os consultores Carlos de Almeida e Miriam Rocha, ambos do Ministério do Turismo que estão em Gravatá conhecendo as potencialidades turísticas do município.







Atrativos não faltaram no Hoje tem em Gravatá, a começar pela recepção, na qual todos foram recebidos com rosas vermelhas. Em seguida a parte aventureira como Parede de Escalada e Paint Boll. Os mais tranqüilos tiveram a oportunidade de participar de oficinas de máscaras, bonequinhas da sorte e arranjos florais, outros preferiram visitar as barracas de artesanatos locais e comidas diversas, opções diversas para diversos públicos. Para a representante do SEBRAE Débora Florêncio, apoiar o Hoje tem em Gravatá é incentivar a cultura local que deve ser valorizada, “Esse evento é a cara de Gravatá. O ambiente familiar, a valorização da cultura local, e tudo o que o turismo oferece precisa ser incentivado. O SEBRAE se sente honrado em fazer parte dessa realização”, afirmou a representante.







Miriam Rocha, consultora do Ministério do Turismo, conheceu durante o dia vários pontos turísticos de Gravatá e a noite foi conferir de perto o Hoje tem em Gravatá. Para ela, a cidade não deixa a desejar em nada, “Estou completamente apaixonada por Gravatá. A cultura, o artesanato, os pontos turísticos, as pessoas, tudo isso é encantador. Gravatá não deve em nada para outros municípios turísticos. Confesso que estou surpresa com tanta beleza e organização. Eu e Carlos ficamos realmente impressionados. Pretendemos voltar aqui independente de trabalho, mas como turistas. Estamos sem palavras. A cidade está de parabéns tivemos a melhor impressão possível”, disse a consultora.





Para Ozano Brito o Hoje tem em Gravatá se resume em uma frase, Valorização da Cultura Gravataense, “É a valorização de uma cultura rica que merece ser prestigiada e reconhecida pela população e pelos visitantes que aqui se encontram. Esse projeto veio justamente com o intuito de prestigiar nossos artistas”, disse o prefeito.
 
 
 
texto link prefeitura de Gravatá.
 
 
 
 
 
MAIS IMAGENS
 
 











sexta-feira, 26 de novembro de 2010

É hoje - Projeto Hoje tem em Gravatá



Evento está está na segunda edição e promete repetir o sucesso resgatando a cultura e os valores regionais - Veja Programação

A Prefeitura de Gravatá / Secretaria de Turismo realiza na próxima sexta-feira dia 26 de novembro o “Hoje tem em Gravatá”. Na sua segunda edição, o evento cultural tem como objetivo trazer à cena artistas e produção de artesanato local resgatando o aspecto cultura num espaço de lazer voltado para desenvolver e fortalecer práticas culturais ainda existentes no município. Para isso, o projeto vem pela segunda vez repetindo o sucesso da primeira edição que aconteceu em maio deste ano.



Além das apresentações artísticas, o projeto vai a oferecer um espaço para comercialização de produtos associados à cadeia turística da cidade, como artesanato, trabalhos manuais, artesanato ecológicos, guloseimas caseiras e outros produtos feitos no município.



É nesta sexta feira (26) na Praça Pedro Joaquim de Souza, conhecida Praça 10, a partir das 18h.


Estarei presente com um pequeno stand vendendo meu livro "Primeiras Águas", aproveitando para divulgar o meu trabalho com o público gravataense que ainda não conhece.

compareçam e venha conferir a mais nova obra póetica lançada na nossa cidade no último sábado.



Programação




Palco

Daniel Olímpio e Edvaldo Zuzu (cantador de viola)

Galeguinho de Gravatá (Pé-de-Serra)

Quinteto Triunfal (instrumental)



Atrações Culturais - Praça

Banda de Pífano da Titara

Gravatart – Grupo de Dança

Maracatu do GAMR

Capoeira da 3ª Idade – N’Golo Capoeira

Matheus e Catherine (boi e jaraguá)



Entretenimento

Parque Infantil

Parede de Escalada – Grupo Vertical

Paint-Ball – Grupo Vertical



Oficinas

AB e Percussão

Boneca da Sorte

Papel Machê

Arranjos Florais

Embalagens para presentes



Exposição e Venda

Comidas típicas e artesanatos



Serviços

Informações Turísticas

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

NÃO HÁ PRESENTE MELHOR QUE O RECONHECIMENTO DELES






ALUNOS DA 8ª SÉRIE ME FAZEM FESTA SURPRESA EM COMEMORAÇÃO AO MEU ANIVERSÁRIO OCORRIDO NO ÚLTIMO SÁBADO.

GENTE,

OBRIGADÃO. QUEM MERECE HOMENAGENS SÃO VOCÊS!


Quero registrar aqui, pra massagear um pouquinho o meu ego, um depoimento da minha aluna Andréa Gomes, uma das responsáveis pela organização da festa. Me sinto envaidecido e feliz por saber que meu trabalho de Educador, chega aos cérebros e corações dessa gereção que ajudo a formar. A gente colhe o que planta. Disso ninguém vai fugir, não é?!

Diz assim:


hoje o meu prof. mais chato tá fazendo aniversário.
feliz aniversário professor.
que Deus te dê muita saúde, felicidades, sucesso e muiitos anos de vida e que o senhor seja muiito feliz!
tudo de bom para o senhor , q Deus te ilumine sempre mais!
hj mais um ano de vida e q essa data se repita por mts e mts anos,
mas na verdade naum é o meu professor mais chato e sim o melhor professor do mundo e o meu preferiido sempre!
aproveitando para lhe deseja sorte e muiito sucesso na publicação do livro pq o senhor merece tudo isso;
és especial para miim!
feliz aniversário.


Obrigado Andréa, mais uma vez.
Obrigado aos meus queridos e inesquecíveis alunos do oitavo ano 2010.
Valeu!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Pernambuco ganhará 11 escolas técnicas - Gravatá será beneficiada

Recursos estão sendo disponibilizados por intermédio de cinco convênios mantidos pelo Estado e pela União através do MEC

Mais R$ 100 milhões para a melhoria das escolas da Rede Estadual. A primeira parcela dos recursos pleiteados, R$ 8 milhões, foi depositada na conta do Governo, nesta terça-feira, durante a audiência, em Brasília, entre o governador Eduardo Campos e o ministro da educação, Fernando Haddad.



A maior parcela dos recursos, R$ 60 milhões, será destinada à construção de 11 escolas técnicas, sendo três no Sertão (Carnaíba, São José do Egito e Araripina), cinco no Agreste (Lajedo, Bonito, Bezerros, Gravatá e Santa Cruz do Capibaribe) e três na Região Metropolitana do Recife (Camaragibe, Olinda e Igarassu). As obras começam em dezembro.



Os recursos estão sendo disponibilizados por intermédio de cinco convênios mantidos pelo Estado e pela União através do MEC. Fernando Haddad garantiu a liberação até a primeira quinzena de dezembro. “O programa de ensino técnico de Pernambuco é muito importante para nós e temos todo o interesse em fazê-lo andar muito rapidamente”, explicou.



Informações do Pernambuco.com

Gravatá contesta com provas que 1500 famílias não foram visitadas por agentes do IBGE

A situação mais grave foi identificada através de uma avaliação feita com o apoio de 118 agentes comunitários de saúde que verificaram o quantitativo de 1.013 (um mil e treze famílias), que não foram visitadas pelos representantes do IBGE. Diante dos erros relatados e considerando os graves prejuízos econômicos e sociais que advirão para o município, em caso da manutenção dos quantitativos apresentados, e a legislação em vigor, a administração solicitou a imediata anulação dos resultados.

A Prefeitura de Gravatá contestou, na forma da lei, o quantitativo populacional indicado pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia Estatística – não compatível com o crescimento econômico, e por conseqüente movimento migratório, ocorrido nos últimos anos no município, de acordo com a publicação da Resolução Nº 6 de 03 de novembro de 2010. Para constatar o erro, a administração municipal realizou pesquisas que chegaram ao número de 1500 famílias não visitadas pelos agentes da instituição. A pesquisa foi feita em diversos setores da cidade, envolvendo Vereadores, Administradores Distritais, Sindicatos de Trabalhadores Rurais e Famílias atendidas pelos agentes municipais de saúde.


Os números apresentados são alarmantes. Três dos cinco administradores distritais (60%), não foram visitados. Três dos seis vereadores pesquisados aleatoriamente, também não foram visitados. A partir de informações dos delegados de base, obtidas através da presidência do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, diversas localidades da área rural da cidade reportaram a ausência de recenseadores em diversas unidades habitacionais de suas regiões, dentre as quais podem ser destacadas: Lagoa do Fernando, Fazenda Sampaio, Sítio Elisbão, Alto do Caboclo, Águas Claras e Telha Branca.


A situação mais grave foi identificada através de uma avaliação feita com o apoio de 118 agentes comunitários de saúde que verificaram o quantitativo de 1.013 (um mil e treze famílias), que não foram visitadas pelos representantes do IBGE. Diante dos erros relatados e considerando os graves prejuízos econômicos e sociais que advirão para o município, em caso da manutenção dos quantitativos apresentados, e a legislação em vigor, a administração solicitou a imediata anulação dos resultados, bem como o início de um processo de reavaliação das atividades com recontagem do universo populacional, sob pena de buscar os direitos constitucionais junto as Cortes de Controle de Contas e o Poder Judiciário.


Mediante o envio do protesto, o representante do IBGE entrou em contato com a prefeitura para realização de uma reunião na próxima quinta-feira (25/11) às 11 horas no prédio da Secretaria de Finanças.


Abaixo segue o quantitativo das famílias por PSF que não receberam a visita dos recenseadores do IBGE:


1 – Russinha: 120 famílias

2 – Avencas: 136 famílias

3 – Lagoa do Fernando: 98 famílias

4 – Mandacaru: 35 famílias

5 – Uruçu-Mirim: 35 famílias

6 – Pacs: 156 famílias

7 – Nossa Senhora das Graças: 16 famílias

8 – Posto III: 33 famílias

9 – Boa Vista: 28 famílias

10 – Alpes Suíço: 49 famílias

11 – Posto II: 19 famílias

12 – Maria Auxiliadora: 25 famílias

13 – Ana Caminha 1: 16 famílias

14 – Jucá: 43 famílias

15 – Ana Caminha 2: 37 famílias

16 – Posto IV: 16 famílias

17- Auta Soares: 38 famílias

18 – Cruzeiro 1: 39 famílias

19 – São José: 7 famílias

20 – CAIC: 67 famílias
 

"Flexibilização" do Código Florestal pode inviabilizar meta brasileira de redução de emissões

"As alterações no Código Florestal, propostas pelo deputado Aldo Rebelo e aprovadas em comissão especial da Câmara dos Deputados, podem representar a emissão de até 26 bilhões de toneladas de gases de efeito estufa e comprometer a meta brasileira de reduzir entre 36,1% e 38,9% as emissões nacionais até 2020, aponta estudo do Observatório do Clima, divulgado ontem (23).

 

Às vésperas de uma nova rodada da negociação climática internacional, que começa na próxima segunda-feira (29) em Cancun, no México, o documento analisa os impactos de duas das principais propostas do novo código para os compromissos de redução de emissões assumidos internacionalmente pelo Brasil.



“Todo o esforço que o Brasil tem feito para reduzir emissões pode ser perdido se as mudanças no código forem aprovadas. O país tem se esforçado, transformou os compromissos que assumiu internacionalmente em lei, mas, paralelamente, o substitutivo pode causar impactos nessas metas”, avaliou o coordenador do Observatório do Clima, André Ferreti.



As organizações não governamentais calcularam o total de dióxido de carbono (CO2) equivalente (medida que considera todos os gases de efeito estufa) que poderá ser lançado na atmosfera com a redução das áreas de preservação permanente (APPs) em torno de rios e a isenção da reserva legal para pequenos proprietários.



A redução das APPs na margens de rios de 30 metros para 15 metros, prevista em um dos artigos do relatório de Aldo Rebelo, vai resultar em pelo menos 1,8 milhão de hectares a menos de áreas de vegetação nativa. Considerando que toda a área seja convertida em pastagem, as emissões serão de 571 milhões de toneladas de CO2 equivalente.



Mas os piores prejuízos virão mesmo da isenção de reserva legal para agricultura familiar e o desconto de até quatro módulos fiscais para o cálculo da reserva em médias e grandes propriedades. No melhor cenário, considerando que apenas 25% da reserva legal tenha sido desmatada, o total de emissões será da ordem de 6,2 bilhões de toneladas de CO2 equivalente.



Na pior da hipóteses, em que os pesquisadores consideraram que já houve desmatamento em 100% da área que deveria ser preservada, o total de emissões pode chegar a 25 bilhões de toneladas de CO2 equivalente.



Somadas as emissões da redução das APPs e das isenções para a reserva legal, as mudanças no código poderão resultar em 25,6 bilhões de toneladas de CO2 equivalente. O número é cerca de 15 vezes maior que o total estimado de emissões brasileiras em 2009, de 1,7 bilhão de toneladas, e que considera outros setores, não só o desmatamento.



“Além do carbono, também é preciso considerar outros impactos do novo código, como as perdas de biodiversidade e de disponibilidade de água. Florestas, além de carbono, prestam uma série de outros serviços ambientais”, acrescentou o superintendente de programas temáticos do WWF Brasil, Carlos Scaramuzza. Segundo ele, a aprovação do novo código pelo Congresso pode ser usada contra o Brasil na negociação internacional.



Aprovado em julho pela comissão especial, o texto precisa ir ao plenário da Câmara e passar pelo Senado antes de seguir para sanção presidencial. Apesar da pressão ruralista para que as regras sejam aprovadas ainda nesta legislatura, o coordenador de Políticas Públicas do Greenpeace, Nilo D’Ávila, acredita que o debate ficará para o novo governo.



“O melhor cenário é um processo que comece do zero, principalmente para ouvir a comunidade científica. A presidente Dilma Rousseff garantiu, durante a campanha, que não aceitará fim de APP e reserva legal nem anistia para desmatadores. Podemos começar algo novo, com uma batuta mais equilibrada”, comparou. Os compromissos assumidos pela presidenta eleita foram protocolados por um grupo de ONGs no Tribunal Superior Eleitoral (TSE)."



Reportagem de Luana Lourenço, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 24/11/2010