Consea divulga nota sobre publicidade de alimentos
O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) entregou aos participantes da VIII Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente uma nota em defesa da imediata regulamentação da publicidade infantil dirigida a jovens, crianças e adolescentes.
A Conferência dos Direitos da Criança começou segunda e termina nesta terça-feira (10), em Brasília. Representando o Consea no evento, a conselheira Aldenora Silva distribui a nota aos participantes e recolheu 242 assinaturas de delegados do evento para a aprovação de uma moção de apoio à proposta.
"Foi grande a adesão, em apenas três horas conseguimos assinaturas de 242 delegados [o mínimo era 150] para uma moção de apoio à regulamentação da propaganda de alimentos", disse Aldenora, que, além de integrante dos conselhos nacional e estadual da Paraíba, integra a Pastoral da Criança. Pelas manifestações que vi e ouvi aqui no evento, senti que ninguém agüenta mais tanta propaganda prejudicial à saúde e à alimentação do público infanto-juvenil, afirmou ela, que disse estar confiante na aprovação da moção ao final do evento.
O documento divulgado pelo Consea afirma que, no Brasil, as crianças passam em média cinco horas diante da televisão, meio de comunicação no qual 10% das propagandas são de alimentos; entre estes alimentos, 72% são produtos que possuem elevados teores de sal, açúcar e gorduras, ou seja, alimentos não saudáveis.
"O hábito assíduo de assistir televisão acaba exercendo grande influência sobre outros hábitos de crianças, jovens e adolescentes, revelam estudos científicos, sendo uma das conseqüências o cada vez maior e mais preocupante consumo de alimentos não saudáveis e inadequados", afirma a nota.
Assessoria de Comunicação
(61) 3411.3349 / 2747
www.presidencia.gov.br/consea
ascom@consea.planalto.gov.br
A Conferência dos Direitos da Criança começou segunda e termina nesta terça-feira (10), em Brasília. Representando o Consea no evento, a conselheira Aldenora Silva distribui a nota aos participantes e recolheu 242 assinaturas de delegados do evento para a aprovação de uma moção de apoio à proposta.
"Foi grande a adesão, em apenas três horas conseguimos assinaturas de 242 delegados [o mínimo era 150] para uma moção de apoio à regulamentação da propaganda de alimentos", disse Aldenora, que, além de integrante dos conselhos nacional e estadual da Paraíba, integra a Pastoral da Criança. Pelas manifestações que vi e ouvi aqui no evento, senti que ninguém agüenta mais tanta propaganda prejudicial à saúde e à alimentação do público infanto-juvenil, afirmou ela, que disse estar confiante na aprovação da moção ao final do evento.
O documento divulgado pelo Consea afirma que, no Brasil, as crianças passam em média cinco horas diante da televisão, meio de comunicação no qual 10% das propagandas são de alimentos; entre estes alimentos, 72% são produtos que possuem elevados teores de sal, açúcar e gorduras, ou seja, alimentos não saudáveis.
"O hábito assíduo de assistir televisão acaba exercendo grande influência sobre outros hábitos de crianças, jovens e adolescentes, revelam estudos científicos, sendo uma das conseqüências o cada vez maior e mais preocupante consumo de alimentos não saudáveis e inadequados", afirma a nota.
Assessoria de Comunicação
(61) 3411.3349 / 2747
www.presidencia.gov.br/consea
ascom@consea.planalto.gov.br
0 comentários:
Postar um comentário