O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), negou nesta quarta-feira ter contratado seu neto, João Fernando Sarney, de forma secreta. A suposta contratação consta em reportagem do jornal O Estado de São Paulo que afirma que o neto do presidente foi secretário parlamentar, com um salário mensal de R$ 7,6 mil, mesmo sem ter concluído curso superior.
Segundo Sarney, no entanto, a nomeação do rapaz saiu no boletim administrativo do Senado de fevereiro de 2007. "O que posso dizer é que os jornais estão trabalhando com informação inexata. A contratação do meu neto consta no boletim administrativo de fevereiro de 2007 (...) A nomeação foi feita pelo senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA) sem eu sequer ter pedido", disse.
A publicação da nomeação do neto de Sarney é considerada "secreta" porque foi registrada em um boletim suplementar, que só é publicado tempos após a nomeação ter sido feita e acaba passando despercebido.
Sarney se recusou a admitir que a coisa tenha acontecido "por baixo dos panos", mas garantiu que vai excluir esse tipo de comunicação na Casa. "A partir de agora isso vai acabar totalmente, de uma vez por todas", assegurou.
O neto de Sarney foi exonerado do cargo no dia 3 de outubro de 2008.
É UMA VERGONHA NACIONAL ESSE GOVERNO DE "SABIDOS".
ÀS VEZES ME DÁ VONTADE DE DESISTIR DA EDUCAÇÃO, DO OFÍCIO DE EDUCADOR PARA ENTRAR NO MUNDO DA PILANTRAGEM, DO TRÁFICO, DA POLÍTICAGEM NOJENTA...
O CARA NÃO TERMINOU O CURSO SUPERIOR E RECEBIA SALÁRIO MENSAL DE R$ 7,6 mil.
P.Q.P...
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