sexta-feira, 27 de novembro de 2009

EU SOU FUMANTE...




Embora pesquisa divulgada nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revele que as pessoas estão mais expostas ao fumo passivo no ambiente doméstico, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, voltou a defender leis mais restritivas ao cigarro em lugares públicos, como bares, restaurantes e shoppings.

Temporão lembrou que para impedir o fumo em locais fechados, de uso coletivo e privados, uma lei federal será discutida na próxima semana no Senado Federal. A ideia é somar aos esforços de governos estaduais que se anteciparam e já restringiram o fumo, como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Saiba se você é um fumante passivo:



- Ninguém deve ser exposto a fumaça em espaço coletivo porque isso prejudica fortemente à saúde. Sete pessoas morrem por dia devido ao fumo passivo -, afirmou após a divulgação da Pesquisa Especial do Tabagismo, no Rio.

De acordo com o documento, o ambiente doméstico foi apontado por 27,9% dos entrevistados como o local de maior exposição à fumaça de cigarros. Em segundo lugar ficou o ambiente de trabalho, com 24,4% e em terceiro, os bares e restaurantes, com 9,9%.

Ao comentar os efeitos das campanhas antifumo, como as advertências nos rótulos dos cigarros que fizeram com que cerca de 65% dos entrevistados na pesquisa pensassem em parar de fumar, o ministro também voltou a defender normas mais rigorosas contra a publicidade de cigarros, que já é proibida na televisão e no rádio.
Segundo a Pesquisa Especial do Tabagismo, dos cerca de 24,6 milhões de fumantes no país, a maioria começou a fumar entre 17 e 19 anos. Atualmente, estão na faixa de 25 a 44 anos.

FONTE: AGÊNCIA BRASIL



Nota do Editor:

Aqui em Gravatá existem lugares, no centro da cidade, em que é impossível você (não fumante) sentar-se sem ser incomodado com a danada da fumaça que, como mostra a charge, lhe sufoca ao bel prazer do sujeito que se acha dono do pedaço. Eles, os fumantes, agem como agem a maioria dos cidadãos (daqui e de fora) que jogam papel no chão, colocam o som do carro nas alturas do insuportável, estacionam na sua calçada (em épocas de festas) como se fossem donos da sua morada, derrubam árvores para construir de forma indiscriminada... E tantos outros absurdos que a gente tem que engolir calado na maioria das vezes, para não causar uma discórdia.
nesses espaços que me privam do ar puro, sem agressões, eu simplesmente não compareço mais. E ainda assim, quero dizer que isso não vai acabar por aqui... Ainda deverei completar o título dessa matéria com o adjetivo: PASSIVO.
Glórias ao Ministro Temporão!

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